Gerência da Paulista - Secretaria de Coordenação das Subprefeituras

Gerente e equipe,da Secretaria de Coordenação das Subprefeituras, exclusivos para cuidar e conservar a principal avenida da América Latina.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Carro Forte parado na Calçada - Não pode!

O Fábio Gomes, nosso colaborador via Twitter, acaba de nos enviar estas fotos com o seguinte mensagem: "Reincidência: carro-forte sobre a calçada em frente ao Unibanco, no número 1000 da Paulista. Enviei fotos para seu e-mail."




Assim, que recebi acionei o Francisco - Chicão, que já estava na avenida, que foi até o local e entrou em contato com a CET.
Esta é a dinâmica e ai está a importância do cidadão internauta.
Valeu!

Para entrar em contato conosco:

e-mail:

heitorsertao@prefeitura.sp.gov.br
pmora@prefeitura.sp.gov.br
gerenciapaulista@gmail.com
Twitter/@gerentepaulista

domingo, 12 de julho de 2009

Domingo é dia de história: Reminiscências da cidade grande

por Maria Cecília Alcântara e Silva, no site São Paulo Minha Cidade

Passei minha infância numa fazenda, eu era a mais velha de sete irmãos e minhas vindas para São Paulo se tornaram inesquecíveis porque, por serem raras, tinham um quê de espera, de ansiedade.
Na década de 1950, numa fazenda do interior, para se falar ao telefone era uma “áfrica”: logo cedo já se pedia à telefonista para fazer a ligação que ficaria pronta só na hora do jantar. Meus pais, muito moços e sociáveis, ficavam meio isolados, então, quando vínhamos para São Paulo, geralmente para os partos de minha mãe, era uma romaria de visitas, parentes, primos,
tios e tias que, por não termos o convívio, se tornaram muito mais importantes na minha memória afetiva.

Eu tenho nítida na minha memória a esquina da Alameda Jaú com a Rua Padre João Manoel, era a senha “chegamos”! A casa de meus avós era preparada para nos receber. Teve um ano que minha querida tia Regina desenhou com giz de cera a Branca de Neve e os sete anões na parede do quarto das crianças. Isso cinquenta anos antes de virar moda.
Me lembro nitidamente da casa enorme e cheia de roseiras do Horácio Sabino, onde mais tarde construíram o Conjunto Nacional. O mural de azulejos da Sabesp da Alameda Santos continua lá, no caminho para o Parque Trianon, aonde íamos todos os dias levados pelo Zé da Babá. Só que hoje parece tão mais perto... será que era por isso que minha avó dizia que
iríamos visitar nossos primos, os bichos preguiça? Que raiva que me dava ouvir isso de uma avó tão querida, a que me levava passear na Rua Augusta de tantas e tantas lembranças, que vão ficar para um outro dia, porque lembranças dessa cidade tão grande e fascinante tenho tantas e tantas que mal cabem dentro de mim.

terça-feira, 7 de julho de 2009

domingo, 5 de julho de 2009

Domingo é dia de história: Morei num dos primeiros edifícios da Paulista

por Jorge Behrens, no site São Paulo Minha Cidade

Quem passa na Avenida Paulista observa na esquina com a Alameda Joaquim Eugênio de Lima o Edifício Savoy, com suas janelas de vidro dourado espelhado. Poucos talvez saibam – ou ainda se lembram – que aquele prédio já foi residencial, dividido em três blocos de apartamentos que abrigaram famílias por mais de 25 anos.
Eu nasci na Pro Matre Paulista, prédio vizinho, em 6 de janeiro de 1972 e posso dizer que minha primeira casa foi o apartamento 33 do 9º andar do Edifício Lawisa que, na época, correspondia ao bloco central do prédio e que atualmente, é ocupado por um escritório de advocacia. Minha mãe contava que foi um dos primeiros edifícios da Avenida Paulista e das janelas do apartamento avistava-se até o Morumbi, sem obstáculos à frente.
Na década de 1960, o famoso estilista Denner montou seu atelier no andar térreo, na esquina da avenida. Hoje, está ali o McDonald’s! No apartamento 33, moraram meus avós paternos Hilda Hahnemann e Isaac Lippel, de 1954 ou 1956 até o mês de novembro de 1979. Foram uns dos primeiros moradores do recém-entregue edifício, propriedade de uma família abastada da cidade.
Curioso o fato do bloco da esquina da Paulista ser de apartamentos duplex, o que deveria ser um luxo para a época. Ainda é possível, para quem passa na avenida à noite, visualizar as escadas entre os andares, quando as luzes internas se acendem.
Eu vivi a fase decadente do edifício como residencial. Lembro quando criança de seu ar sombrio, do cheiro de mofo dos elevadores revestidos de madeira; também dos vitrais de pássaros que ornamentavam a entrada do bloco central. Havia uma piscina rodeada de uma pérgula, nos fundos, que deu lugar a um piso de garagem após a reforma.
Lembro-me, também, do seu Otacílio, zelador do prédio, o qual meus pais e avós consideravam amigo. Ele veio da Bahia no final da década de 1940 e trabalhou na construção do edifício. Terminada a obra, permaneceu como zelador.
Em 1978, os proprietários venderam o prédio para o Grupo Savoy. Os inquilinos tiveram que se mudar para que os apartamentos se tornassem escritórios. Meus avós foram os últimos a fazer a mudança e lembro-me com uma certa tristeza da saída. Mas o Otacílio continuou no prédio! Trabalha lá até hoje como zelador. Mais de cinqüenta anos vividos entre aquelas paredes.
Outra lembrança que tenho dessa época era a de um casarão, também na esquina da Paulista com Eugênio de Lima, que eu via da janela da sala da minha avó. Esse casarão tinha uma pequena torre, uma espécie de mirante; era branca e rodeada de jardins. Em 1982, ele foi demolido, mas houve resistência de um grupo preservacionista que abraçou a construção na tentativa de evitar a demolição. Em vão: restam hoje apenas as grades e os portões... O terreno deu lugar a um estacionamento.
Anos mais tarde, o mesmo ocorreu com a casa dos Matarazzo. E espero que o mesmo não ocorra com a Casa das Rosas, o casarão do McDonald’s, a casa 1919, a do Bank Boston e uma outra, de estilo moderno, entre a Rua Pamplona e a Alameda Casa Branca. Acho que já há prédios demais na Paulista. E pouca coisa para se lembrar...
Que tal alguém ir até o Savoy e pedir para o seu Otacílio contar a sua história e parte da história da avenida mais emblemática de São Paulo?

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Resumo da semana

A Guarda Civil Metropolitana (GCM) também atua na Fiscalização ao Comércio Irregular. Conheça mais sobre clicando aqui http://migre.me/3fke from web

@phfe vou me informar se já há algum programa nesta linha. te dou retorno ainda esta semana. Um abraço. from web in reply to phfe

http://twitpic.com/9aasz - Reparo da Sabesp sendo feito de acordo com portaria nº30, que dá diretrizes sobre reparos na calçada#acessibi ... from TwitPic

Pessoal, aproveitem o Sol e venham caminhar pela Paulista, está uma delicia. De quebra, visitem a Feira de Calçados, no Casarão, 1919. from web

Estou em uma lan house na Paulista. Toda vez que chega um cliente novo o sensor da porta toca Ben, MIchael Jackson #homenagem from web

@luddista vou fazer texto objetivo c/ as atribuições da GCM, inclusive a d coibir comércio irregular.Outros tb deverão ter duvidas.Obrigado from web in reply to luddista

Pessoal, essas são as ações da GCM. E vocês o que estão fazendo para coibir o comércio irregular na cidade? from web

279 apreensões foram feitas neste mês. São ações da GCM no combate ao comércio irregular de mercadorias roubadas e pirateadas na av.Paulista from web

Acabei de conversar c/ Inspetor Nilzo,Guarda Civil Municipal,responsável pela região da Av.Paulista sobre apreensões, no mês de Junho. from web

@Osternosouza tem total apoio! é isso q estamos tentando! Disseminar o conceito:o público não é só do Estado e Prefeitura é seu,cidadão, Tb! from web in reply to Osternosouza

@fngomes já repassei para o Chicão tomar providencias junto a CET. Muito obrigado. Continuo contando com suas twittadas! from web in reply to fngomes

Se for sair pela estação consolação, não se assuste c/ o nº de jovens q irá encontrar.Hoje,continua a 4ª edição da Semana dos Artistas 89 FM from web


@fngomes tem como me mandar as fotos? from web in reply to fngomes

@luddista ,muito obrigado! rt: @luddista Hay que elogiar: a maior parte dos carros fortes não estaciona mais sobre as calçadas da Paulista. from web

Feira de Calçados - Casarão, 1919 – de 03 a 13 de julho – 10 as 20hs – entrada franca – abertura e exposição do estilista Fernando Pires. from